Esclarecimento

A D.Gorete Santos tem na sua mão a continuidade da saga PS na Junta de freguesia, após a renúncia dos 5 elementos da lista, assim os restantes sucedem á posse até que se esgotem os membros da lista.

Neste momento ela é 1ª pessoa da lista mais votada, logo ela tem a possibilidade de ser Presidente de Junta em conjunto com os seus colegas seguintes da lista.

Comentário Mosteirô

Para mim parece-me que esta é mais um erro de desconhecimento politico ou uma forma de adiar de qualquer forma o problema.
A renúncia destes primeiro 5 elementos se o (PS) pensava que iria conseguir ir novamente a eleições enganou-se redondamente, mas se quer ganhar mais um tempo é eficaz.
Ficará vinculado á crise económica e politica que se assiste na J.F. Mosteirô, o funcionamento pleno da junta obriga a um conjunto de obrigações legais que serão requeridas até Março, afim de se receber o dinheiro que é necessário para as despesas correntes.

Os Senhores (PS,PSD,CDS/PP) eleitos tem a obrigação acima de tudo de zelar pelo interesse da população, e tal não está a acontecer.

Mosteirô

Encaixando na orla meridional concelhia, esta freguesia entesta já, por aquele mesmo flanco sul, com terras do vizinho município de Ovar. As congéneres S. Miguel do Souto, Fornos e Arrifana completam as restantes confrontações, alinhando respectivamente ao poente, norte e sul. Entre Mosteirô e a cidade sede de concelho, que lhe fica ao norte, medeiam cerca de quatro quilómetros. A designação "Mosteirô" advirá a esta freguesia, a partir de um remoto e há muito desaparecido cenóbio, documentado logo pelos meados do século XI Curiosamente, o seu exacto local de assento deverá corresponder actualmente - e na óptica do Pe. Domingos Moreira - ao lugar de S. Gião, já na vizinha freguesia de Souto. Pela mesma recuada era se documentava igualmente o actual topónimo Proselha (então grafado "porceli"), correspondente a um dos quatro principais aglomerados populacionais da freguesia de Mosteirô. Os outros serão Agoncida, Monte e Murtosa. Esta freguesia surge, na documentação dos séculos XIII a XVII sob a denominação de Santo André de Proselha, conforme adiante se explanará detalhadamente.À semelhança de muitas outras das suas congéneres, a freguesia de Mosteirô faz mergulhar as suas raízes numa instituição monástica da época alti-medieval: o pequeno convento de S. Juliano, habitado por monjas beneditinas e cujo padroado andaria na posse, por 1050, do poderoso conde Gonçalo Viegas. O diploma que o cita é bastante expressivo quanto à localização do mesmo "in porceli" (hoje lugar de Proselha). A sua amplitude seria modesta, surgindo o mesmo referenciado por diversas vezes pela expressão "salla" (1050, 1107, 1114). Em 1251 surge já sob a denominação de "Moesteiroo". Muito curiosa é a evolução fonética e ortográfica do topónimo Proselha, que designaria a freguesia até aos finais do século XVII. Temos assim "porceli" (1050), "Porzeli" (1139), "Purzelhe" (meados do século XIII), "porcelhi" (1288), 'pouzelhi" (1453), "Pruzelhe" (1527) "Peroselhe" (1690), "purozelo" (1694) e "Prozelha" em 1758

ORDENAÇÃO HERÁLDICA

Parecer emitido em 25 de Julho de 2007, nos termos da Lei nº. 53/91, de 7 de Agosto, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e que foi estabelecido nos termos da alínea q) do nº 2 do artº. 17º do Decreto-Lei nº. 169/99, de 18 de Setembro, sob proposta desta Junta de Freguesia em sessão da Assembleia de Freguesia de Mosteiró de 28 de Setembro de 2007.

Brasão: escudo de vermelho, um tamanco de prata realçado de negro; em chefe, três espigas de trigo de ouro, postas em pala e alinhadas em faixa e, em campanha, duas picaretas de prata encabadas de ouro, com os cabos passados em aspa. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «MOSTEIRÓ – SANTA MARIA DA FEIRA».
Bandeira: branca. Cordão e borlas de prata e vermelho. Haste e lança de Ouro.
Selo: nos termos da Lei, com a legenda: «Junta de Freguesia de Mosteiró – Santa Maria da Feira».

Mosteirô - Santa Maria da Feira

Esclarecimento

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